O submundo da submissão
O corpo é aprisionado por uma camada de plástico que se cola à pele, cobre a cabeça e deixa a humanidade sem fôlego. O Mundo é um campo de batalha. Os mais fracos são calcados pelos pés pesados do poder e sacrificados pelas mãos de quem domina. O corpo, sempre o corpo, é a principal vítima. E o Mundo continua a ser um espaço de luta, confronto, conflito. A espada permanece nas mãos de quem manda até ao momento da revolta. Mais luta, mais dor, mais marcas. A guerra continua até ao último suspiro, ninguém fica de pé e a espada passa de mão em mão, na sombra do poder.Tudo acontece num recinto fechado, sem escapatória possível, para um público que corre e envolve-se nesse protesto contra as diferentes faces do imperialismo. A batalha não dá descanso, a vingança serve-se à força. Um espectáculo à La Fura: que revolve as entranhas e estremece o corpo.
O corpo é aprisionado por uma camada de plástico que se cola à pele, cobre a cabeça e deixa a humanidade sem fôlego. O Mundo é um campo de batalha. Os mais fracos são calcados pelos pés pesados do poder e sacrificados pelas mãos de quem domina. O corpo, sempre o corpo, é a principal vítima. E o Mundo continua a ser um espaço de luta, confronto, conflito. A espada permanece nas mãos de quem manda até ao momento da revolta. Mais luta, mais dor, mais marcas. A guerra continua até ao último suspiro, ninguém fica de pé e a espada passa de mão em mão, na sombra do poder.Tudo acontece num recinto fechado, sem escapatória possível, para um público que corre e envolve-se nesse protesto contra as diferentes faces do imperialismo. A batalha não dá descanso, a vingança serve-se à força. Um espectáculo à La Fura: que revolve as entranhas e estremece o corpo.
Festival Imaginarius Santa Maria da Feira
Sara Dias Oliveira
Um comentário:
"Caraca" (ler com sotaque carioca, please!!!). Está muito bom! Parabéns texto e fotos. Bjs, Vanessa
Postar um comentário