Mesmo aqui ao lado na baixa da cidade do Porto
Poemas da Pedra e da Cidade
Sem abrigo
A pedra dormia indiferente,
Uma cama feita de nada,
Pertencia ao sem história,
Coberto de lixos recicláveis.
Que desperdício...
Quem é?
Abandono e desencanto.
Tinha saído para comprar lixo?
A perda de memória...
Elizabete Carvalho
sábado, julho 09, 2011
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