Cada dia, um apontamento. E em cada apontamento, uma visão pessoal e singular. Uma semana de apontamentos que, no conjunto, nos trazem uma leitura muito especial e nos transportam para a Paris que não vem nos postais, mas onde, mesmo assim, conseguimos reconhecer sempre a cidade-luz. É impossível não reconhecê-la, até porque a lente não fugiu do símbolo parisiense. Mas a Torre Eiffel muda de enquadramento, subalterniza-se para dar lugar a outro estilo de vida, parecendo posicionar-se num ghetto norte-americano. Mas a cidade aparece sempre reenquadrada pelo olhar singular do fotógrafo. A Paris cosmopolita, que alberga muitas comunidades, entre as quais a chinesa; a Paris dos cafés e das portas abertas, das esquinas e dos cruzamentos; a Paris monumental, onde as peças de arte convivem com as esculturas vivas; a Paris do quotidiano e a Paris do futuro.
quinta-feira, setembro 14, 2006
SETE APONTAMENTOS NUMA SEMANA EM PARIS
Cada dia, um apontamento. E em cada apontamento, uma visão pessoal e singular. Uma semana de apontamentos que, no conjunto, nos trazem uma leitura muito especial e nos transportam para a Paris que não vem nos postais, mas onde, mesmo assim, conseguimos reconhecer sempre a cidade-luz. É impossível não reconhecê-la, até porque a lente não fugiu do símbolo parisiense. Mas a Torre Eiffel muda de enquadramento, subalterniza-se para dar lugar a outro estilo de vida, parecendo posicionar-se num ghetto norte-americano. Mas a cidade aparece sempre reenquadrada pelo olhar singular do fotógrafo. A Paris cosmopolita, que alberga muitas comunidades, entre as quais a chinesa; a Paris dos cafés e das portas abertas, das esquinas e dos cruzamentos; a Paris monumental, onde as peças de arte convivem com as esculturas vivas; a Paris do quotidiano e a Paris do futuro.
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